Consórcio de Imóveis segue crescendo em Fortaleza
Consórcio Imobiliário
Seguindo uma tendência nacional e diante das altas taxas de juros para se adquirir o imóvel próprio, o consórcio de imóveis tem um crescimento na capital cearense de 22,55% de janeiro a abril deste ano, em relação a igual período do ano passado. Em relação à quantidade de cotas comercializadas, houve uma alta de 17,74% nesse mesmo período.
O consórcio continua sendo uma modalidade de crédito de bastante demanda e, diante da atual estagnação da economia e crédito mais difícil, os consumidores estão optando pela aquisição de consórcio, pois essa modalidade não apresenta juros e possui apenas uma taxa administrativa.
Com o consórcio, o cliente não paga os juros do financiamento bancário, o que torna as parcelas mensais dos planos mais baratas. As contemplações podem ser por meio de sorteio, que são realizadas mensalmente, e por lance, que possibilita a antecipação do recebimento da carta de crédito. Ao ser contemplado, o cliente pode utilizar a carta até o término do grupo. Podemos adquirir um imóvel novo ou usado, residencial ou comercial, de campo, veraneio ou terrenos e também para reformar e construir. No consórcio de imóvel você também pode utilizar seu FGTS, tanto para compor o lance, quanto no abatimento das parcelas.
De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), a venda de novas cotas de consórcio de imóveis no Brasil encerrou 2015 com um crescimento de 41,5% frente ao resultado de 2014, com 251,2 mil adesões. O valor dos novos contratos nesse segmento somou R$ 28,9 bilhões, 43,4% maior do que o montante referente ao ano anterior.
Segundo a Abac, ao longo de 2015, 71 mil consorciados tiveram acesso aos imóveis, o que representa crescimento de 2,9% em relação a 2014. Já a quantidade de crédito disponibilizado cresceu 7,6% atingindo R$ 7,05 bilhões.
O consórcio funciona como uma poupança programada em que o cliente tem a possibilidade de definir o valor do crédito e o prazo que se enquadram em seu orçamento.
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