4 mitos e verdades sobre os planos de previdência privada
Previdência Privada
A proposta do governo para a reforma previdenciária, que esta emperrada no Congresso, ainda gera muitas incertezas na população brasileira, como o tempo maior de trabalho para se aposentar e também o valor dos benefícios concedidos. Devido a isso, a previdência privada ou complementar, esta em alta para quem quer planejar o seu futuro. Pensando nisso, separamos alguns mitos e verdades sobre este investimento.
1. Só existe um tipo de plano?
MITO. Muitos enxergam os planos de previdência como uma coisa só, mas existem dois tipos diferentes: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A escolha entre um e outro é importante, pois você não poderá mudar depois que começar a investir.
2. Não há idade mínima para pensar na previdência privada?
VERDADE. Uma modalidade que vem crescendo muito nos últimos anos como opção de poupar dinheiro para os filhos é a previdência infantil, sendo uma maneira inteligente para as crianças crescerem com um cofrinho mais gordo, normalmente o valor é sacado aos 18 ou 21 anos de idade.
3. É um investimento exclusivo para a aposentadoria?
MITO. Quando se fala em previdência privada, normalmente vem a ideia de aposentadoria, mas engana-se quem acha que esse é o único objetivo do produto. É um investimento de longo prazo, mas que pode ter como objetivo uma reserva acumulada final, usando assim dos benefícios e rendimentos dos fundos.
4. Plano de previdência não entra em inventário?
VERDADE. Os planos de previdência são considerados produtos securitários, e como qualquer outro seguro, não entra em inventário quando seu titular morre. Nesse caso, os recursos são revertidos diretamente aos beneficiários indicados no contrato, de forma ágil e sem burocracia.
Devemos ter atenção nos valores da taxa de administração e taxa de carregamento dos planos, como também das sua rentabilidade, a fim de manter o seu poder de compra. A falta de orientação adequada na venda do produto pode comprometer sua aposentadoria no futuro.
Fonte: Exame.com.br
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